A escritora Teresa Duarte Reis, que esteve na nossa escola no mês passado, dedicou-nos este maravilhoso poema. OBRIGADO!
Pampilhosa amiga
Fui levada à Pampilhosa
Pela mão de amigos meus
E fui tão bem acolhida
Que me senti comovida
E não quis dizer “adeus”.
Sim, porque adeus é partir
Não quero que isso aconteça
Posso de novo voltar
Quando a Escola marcar
Evento que eu mereça.
Assim, ficamos ligados
Pelas histórias, poesias
Quando novo livro lançar
Vos irei comunicar
Para então marcar os dias.
Dias para de novo
Poder reencontrar
Meninos de olhos brilhantes
Ouvindo-me radiantes
As histórias que eu contar.
E à Escola da Pampilhosa deixo um acróstico em que meus pensamentos deambulam leves, para minha alma sonhar!
Pensar manhã
Alvoradas renascidas
Mesmo que
Palavras me faltem
Iguais a um ribeiro de águas claras
Lhe fica o cantar
Harmonioso e belo
Onde o fresco tem
Sempre lugar. Só
Adeus não vou deixar!
UM ABRAÇO DE TERESA DUARTE REIS
Fui levada à Pampilhosa
Pela mão de amigos meus
E fui tão bem acolhida
Que me senti comovida
E não quis dizer “adeus”.
Sim, porque adeus é partir
Não quero que isso aconteça
Posso de novo voltar
Quando a Escola marcar
Evento que eu mereça.
Assim, ficamos ligados
Pelas histórias, poesias
Quando novo livro lançar
Vos irei comunicar
Para então marcar os dias.
Dias para de novo
Poder reencontrar
Meninos de olhos brilhantes
Ouvindo-me radiantes
As histórias que eu contar.
E à Escola da Pampilhosa deixo um acróstico em que meus pensamentos deambulam leves, para minha alma sonhar!
Pensar manhã
Alvoradas renascidas
Mesmo que
Palavras me faltem
Iguais a um ribeiro de águas claras
Lhe fica o cantar
Harmonioso e belo
Onde o fresco tem
Sempre lugar. Só
Adeus não vou deixar!
UM ABRAÇO DE TERESA DUARTE REIS
